O tipo de negócio do site comprado pelo Google baseia-se em vender banners publicitários no site e na execução de pequenos clips antes de cada vídeo, dando uma percentagem a outras empresas. O YouTube lançou um comunicado que afirmou aquilo que se considerava um serviço de subscrições, mas não falou no fatos dos anúncios saírem dos vídeos: “Apesar de não comentarmos rumores ou especulações, existem alguns criadores de conteúdo que julgam que poderiam beneficiar de um fluxo de receitas de subscrição além dos anúncios, por isso é que estamos a pensar no assunto”.
Subscrições elevam patamar do Youtube
A rede começou a subir a parada enquanto provedor de música. Um bom serviço de subscrição tem tendência para proporcionar faixas de maior fidelidade e eleva o YouTube até aos mesmos “campos” que a Warner Music, que se baseiam também, nas receitas de transmissão. O Google já fez parceria com várias editoras de música. Novembro passado, ele conseguiu um acordo com a Armonia, uma das maiores aliadas enquanto editora de música, dando-lhe acesso a 5.5 milhões de faixas em 35 países. E falando ainda de um esquema maior, a empresa pode incluir estes novos planos de subscrição no serviço de música “Google Play”. Em dezembro, ele adicionou um recurso grátis “scan and match” que permitia ao usuário adicionar até 20,000 músicas da sua coleção oflline para o Google Cloud.